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Relato de Carlos Gustavo Velho

Carlos Gustavo formou-se em Relações Internacionais pela PUC-SP em 2007. Ele obteve segundo lugar no Instituto Rio Branco (na turma de 2010-2011) recebendo, das mãos da Presidente da República, a medalha de prata do prêmio Rio Branco. Leia a seguir o relato dele.

Fonte: UOL Notícias – Seção Imagens do dia – 20 de Abril de 2012


Iniciei, em janeiro de 2002, os cursos de Relações Internacionais na PUC/SP e de Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie, os quais viria a concluir em julho e em dezembro de 2007, respectivamente. A escolha dos cursos foi previamente pensada para me possibilitar formação que fornecesse base adequada para enfrentar o Concurso de Admissão à Carreira Diplomática (CACD).

Já tendo em mente a profissão desejada, interessei-me por intercâmbios universitários. Pela PUC, tive a oportunidade de cursar um semestre (jan-jul/2005) na Universidad del Salvador (USAL – Buenos Aires, Argentina). Pelo Mackenzie, pude cursar um semestre (jan-jul/2006) na Universidade de Coimbra (UC – Portugal).

Em ambas as oportunidades, cursei matérias mais voltadas às Relações Internacionais, mas não deixando de lado o Direito. Cursei, por exemplo, “História e Direito Constitucional argentino” e “Teoria e Prática Diplomática” na USAL ; “Direito Comunitário Europeu” e “Negociações Internacionais” na UC. A grande vantagem do intercâmbio pela PUC foi a possibilidade de equivalência nas matérias do curso, algo que não pôde ocorrer no Mackenzie.

Como experiência de trabalho, auxiliei, de maneira flexível, um escritório de advocacia, mas tornar-me um advogado nunca esteveem meus planos. Apósconcluir o curso de Direito, prestei a OAB e fui aprovado. Somente aí (2008) pude dedicar-me aos estudos para o CACD.

Ao longo do período de estudos (quase dois anos – fui aprovado no segundo concurso que prestei), levei a sério o ensinamento do Professor Reginaldo Mattar Nasser, que me ensinou que “tempo é questão de prioridade”. Com isso em mente, dediquei-me integralmente ao que realmente era minha prioridade: a aprovação no concurso. Desse modo, consegui ter o tempo necessário para a minha preparação.

Minha graduação em Relações Internacionais na PUC, além de ter me propiciado diversas amizades, me ajudou sobremaneira a compreender a realidade internacional, bem como me colocou em contato com muitas pessoas com as quais ainda mantenho laços acadêmicos e profissionais. Para citar um exemplo, além de mim, mais 3 alunos da minha turma da PUC/SP (de um total de 50 alunos) são hoje diplomatas (dois da turma de 2009 e dois da turma de 2010 do Instituto Rio Branco).

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